O Município de Almeida, promove durante a 19ª edição da Recriação Histórica do Cerco de Almeida, a aquisição da coleção de Publicações das Guerras Peninsulares, com descontos de 50%.
Visite e desfrute das nossas Exposições de Fardas e Figuras de 1810 no Centro de Estudos de Arquitetura Militar de Almeida e as Invasões no Museu Histórico Militar de Almeida.
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Hoje tem início a 19ª edição da Recriação Histórica do Cerco de Almeida! *
Vista-se à época e participe nesta viagem oitocentista!
17:00H – Inicio das atividades Histórico-Militares com Hastear das bandeiras – Paços do Concelho
17:00H – 00:00H – Abertura e inauguração do Mercado Oitocentista
19:00H- Arriar das bandeiras – Câmara Municipal de Almeida
19:00H – 02:00H – “Se quer um bom manjar, nas Tabernas deve parar…!” Desfrute dos aromas e sabores da época… No terreiro Poço do Rancho
20:30H – Espetáculo de teatro “A Trupe do Cavalo de Pau” – Escadaria do Antigo Quartel das Esquadras
22:00H- Baile de Gala (Infantil e Adulto) e Sarau Cultural Oitocentista, – Praça da Principal Câmara Municipal de Almeida
01:00H – 03:00H – Animação Musical – Revelim Doble
Esperamos por si!
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A Recriação Histórica do Cerco de Almeida é um conjunto de histórias bem urdidas que concorrem para a salvaguarda do Património e da História do Território, do Sítio e da sua Praça-Forte.
Há Histórias à solta também pelas ruas: se passear pela Rua Dr. Chegão a decoração, brinda à Saúde dos Recriadores numa clara homenagem àqueles que têm participado e celebrado a História connosco, sendo simultaneamente uma alusão ao topónimo lembrando o Dr. Chegão, um renomado médico da Vila.
Virando à esquerda a caminho da Rua de Entretendas, na Rua Comendador Cardoso, lembramos as azáfamas do mercado da Praça de S. João e aí mostramos um bonito estendal de várias cordas com roupas da época, como que se saídas de um baú.
Chegados à Praça Dr. Casimiro Matias, antiga Praça de S. João, durante o dia, celebramos a paz com uma instalação chã lembrando um vitral cujo motivo central é a estrela e uma pomba em alusão à Praça-forte e à paz (porque o cerco celebra a paz). À noite a mesma Praça transfigura-se e nas janelas podem ver -se silhuetas de várias personagens e cenas à janela nas noites serenas do seu quotidiano. Descendo a Praça dirige-se à Rua do Antigo Convento e recordando o antigo convento das
Freiras do Loreto, lembramos e assinalamos a música.
À Rua da Girota chamamos a Rua da Sombrinha, ou não fosse este um acessório diurno, essencial de passeio das damas de oitocentos.
Na Rua Conselheiro Hintze Ribeiro, os livros gigantes convidam-nos à leitura e as bandeiras lembram a festa.
Na Rua Direita lembramos e celebramos as mulheres e a sua importância, as mulheres de várias guerras, mulheres de luta e de coragem combatendo em várias frentes, lembramos mulheres de armas. À noite a rua ilumina-se às cores da recriação
histórica, as mesmas da bandeira do Regimento de Almeida, entre elas diversas imagens alusivas à temática do Cerco, em clara homenagem a todos os que com resiliência nos defenderam.
Por todas as ruas espalhamos bandeiras, bandeirolas e pendões nas cores azul, amarelo e vermelho, que enfeitam, dão vida e alegria à Vila e que também referenciam a bandeira do Regimento.
Os detalhes estão por todos os lados, basta um olhar atento.
Um bem haja especial á comunidade que se envolveu e colobarou na decoração das ruas.
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Sabias que…
“(…) o luxo tinha tomado proporções (…). Nas noites de baile, era do melhor tom o uso de muitos diamantes e outras pedras preciosas, na cabeça e em braceletes, e os collares de perolas no pescoço, e, sobre o peito e costas, ricas e finissimas rendas. Eram os vestuarios d’esta epocha, que, realçando, extraordinariamente, os encantos physicos das mulheres, juntamente com as apparatosas fardas dos militares e funccionarios, tornavam explendidamente vistosos os bailes e outras reuniões (…).”
BENEVIDES, Francisco da Fonseca, No tempo dos francezes, Lisboa: Tribuna, 2008. p. 235-237.
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Sabias que…
“Com a invasão do exercito francez, em Portugal, as modas das senhoras passaram a estar mais em dia, deixando de andar atrazadas alguns anos, em relação ao que se usava em Paris. (…) Em 1808, os vestidos das mulheres eram excessivamente decotados, não só os dos bailes, como também os de passeio; a cintura muito curta, logo abaixo dos peitos, (…); mangas muito curtas, ou mesmo ausencia de mangas, estando o corpo do vestido apenas suspenso aos hombros por umas fitas. Alguns vestidos tinham a mesma largura em toda a altura desde a cintura até á base; era a este modelo que chamava robe sac. As luvas eram muito compridas, (…). Os sapatos para os bailes eram de setim branco.” BENEVIDES, Francisco da Fonseca, No tempo dos francezes, Lisboa: Tribuna, 2008. p. 235-237.
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O Município de Almeida, saúda e dá as boas-vindas a todos os visitantes e participantes na 19ª Recriação Histórica do Cerco de Almeida, com a actuação do QUARTETO DE CLARINETES, da Banda do Exército – Destacamento do Porto.
O concerto composto por 10 obras, tem início às 21h00, dia 24 de Agosto, na Igreja da Misericórdia.
Não perca, venha assistir.
Sabias que…
Na terceira invasão foi utilizada a tática de guerra conhecida como política de terra queimada?
“A política de terra queimada ordenada pelos ingleses consistia na evacuação total das povoações com destruição de searas, moinhos e tudo o que não pudesse ser transportado, para vencer os invasores pela fome.
Um médico de Leiria refere-se ao “horroroso quadro, quando voltei para este desgraçado território: aldeias desertas, todo o território inculto, uma solidão espantosa, não aparecendo nem quadrúpedes nem voláteis, casas incendiadas ou derrotadas, imundícies amontoadas, vivos agonizantes, esqueletos ambulantes formavam então um espetáculo estranho, pavoroso e mortificante.”
FERREIRA, Leonídio Paulo – Nunca mais a população portuguesa voltou a sofrer tanto como na terceira invasão francesa. Diário de Notícias [Em linha]. (2021). [Consult. 11 Ago. 2023]. Disponível em
URL:https://www.dn.pt/sociedade/-nunca-mais-a-populacao-portuguesa-voltou-a-sofrer-tanto-como-na-terceira-invasao-francesa–13680540.html
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Sabias que…
“Das três invasões ordenadas por Napoleão a Portugal, a terceira, em 1810-1811, comandada pelo marechal Massena, é tida como a mais terrível para os portugueses. O que a distingue das anteriores? Foi, sem dúvida, a mais terrível pelo número de assassínios, violações e maus-tratos infligidos à população civil, destruição de campos agrícolas e aldeias, pilhagem sistemática das cidades e vilas, fugas em pânico de multidões. O que a distingue? A política de terra queimada ordenada pelos ingleses: evacuação total das povoações com destruição de searas, moinhos e tudo o que não pudesse ser transportado, para vencer os invasores pela fome. Agora imagine-se a violência de um exército esfomeado, a deitar mão a tudo o que pode e a perseguir os/as camponeses/as que encontra para que revelem onde esconderam os víveres.”
FERREIRA, Leonídio Paulo – Nunca mais a população portuguesa voltou a sofrer tanto como na terceira invasão francesa. Diário de Notícias [Em linha]. (2021). [Consult. 11 Ago. 2023]. Disponível em WWW:<URL:
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Sabias que…
“Afirmava o coronel Francês Delagrave: “os nossos exércitos à muito que se acostumaram a viver apenas do que encontravam nos países que invadem (…) Produtos características da região da Beira: centeio, batatas, milho, trigo, feijão, o enchido de porco.
A ração dos militares na época das Invasões Francesas era: 750 gr. de pão, 550 gr. de biscoito, 250gr de carne, 30 gr de arroz (indispensável contra a desinteria), ou de legumes secos, vinho e 1 l de vinagre para vinte homens para purificar a água.”
L’Armée de Napoleon, organisation, et vie quotidienne, Paris: Tallendier, 2000, cit em Almeida: 2010, pp.222.
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Sabias que…
“Com a explosão das minas, provocadas pelos franceses ao retirarem-se,(…) da Praça de Almeida, (…) A poterna do baluarte de S. Pedro ficou intransitável. Foi feito o orçamento, para a sua recuperação, que dizia respeito a um pedaço de abóbada e que montava a 184$000, conforme declaração do coronel de engenharia, Pedro Folque, em 15 de Abril de 1813. Por ofício de 6 de Setembro de 1813, o Marechal Beresford ordenou que se continuasse tal poterna até encontrar o cano que dava saída às águas da Praça até ao fosso.
Encontrando-se, também as portas da Cruz Intransitáveis, mandou o Marechal Beresford, por ofício de 7 de Junho de 1813, que o coronel engenheiro Pedro Folque fizesse uma planta projectando a recuperação e o respectivo orçamento(…).”
CARVALHO, José Vilhena de, Almeida: subsídios para a sua história. 2.ª ed. S.l.]: [s.n.]; vol.II; pp.7 e 16.
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Sabias que… “Luiz de Sequeira Oliva e Souza Cabral, primeiro-tenente do Real Corpo de Engenheiros e editor /redator do Telegrafo Portuguez (Jornal português publicado em Lisboa, no contexto da Guerra Peninsular (1808-1814), redige a 6 de Julho de 1810 uma “Carta dirigida a S. A. Mr. Massena, General em Chefe da Expedição contra Portugal, Pelo Author do antigo Telegrafo Portuguez, em que se pretende demonstrar a inconquistabilidade da Hespanha, e o absurdo de pretender conquistar Portugal.”
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Sabias que…
“A Duquesa de Abrantes em suas «Memórias» narra os acontecimentos de ALMEIDA no dia da explosão do castelo…« Uma noite, pouco depois do sol posto, a minha casa experimentou um violento abalo – será um tremor de terra, exclamei eu aterrada?… Teremos a receiar de tudo neste malaventurado país? No mesmo instante uma nova detonação se ouviu. Parecia-me que a casa desabava. É na fortaleza, gritam os homens e Junot foi o primeiro a correr para uma velha e desbaratada
torre situada no cume de uma colina ao sair da povoação. É um espetáculo admirável, grita ele, voltando quasi no mesmo instante!…
Laura, é mister que tu o vejas, e eu te vou mandar conduzir… Almeida está em chamas! (…).”
CARVALHO, José Vilhena de, Almeida: subsídios para a sua história. 2.ª ed. S.l.]: [s.n.], 1998. Vol. 1, p. 427-428.
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O Município de Almeida promove uma brochura turística onde se divulga as unidades de restauração e alojamento do concelho de Almeida. A brochura tem por objetivo dar apoio, não só aos turistas que visitam o território, mas também a toda a população que procura estes espaços. Os mesmos serão promovidos nos Turismos Municipais do concelho de Almeida assim como em Feiras de Turismo nacionais e internacionais, e sempre que esta informação seja solicitada.
Consulte em https://rb.gy/um1b0
Desperte a curiosidade, visite o concelho de Almeida e não deixe de conhecer os espaços de restauração e alojamento que o território oferece!
Nota: Caso haja a abertura de uma unidade de restauração ou alojamento solicita-se ao proprietário a comunicação à Divisão de Turismo da Câmara Municipal de Almeida, por forma a manter os contactos atualizados. O envio da informação deverá ser feito via email: turismo.almeida@cm-almeida.pt
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O Município de Almeida promove a Exposição Temporária Fardas e Figuras de 1810, nos dias 25, 26 e 27 de Agosto no CEAMA, no âmbito da Recriação Histórica do Cerco à Praça-Forte.
A Exposição é constituída por 11 infogravuras em tamanho natural, de um total de uma coleção de 20, pranchas coloridas com 8 imagens cada uma, abrangendo todas as Armas e Serviços do Exército Português na Guerra Peninsular, incluindo Infantaria, Caçadores, Cavalaria, Artilharia, Engenheiros, Milícias e Ordenanças, nos vários modelos de uniformes usados entre 1807 e 1815. As infogravuras são de autoria do prof. Doutor Sérgio Veludo e a conceptualização da exposição é do designer Nuno Leal.
Informação adicional:
As infogravuras fazem parte de um projeto de um livro com o título A Rebirth of an Army – The Portuguese war effort within borders 1807-1810, apresentado à editora britânica Pen & Sword, cujo objetivo é demonstrar a real importância do Exército Português para Sir Arthur Wellesley, mais tarde Duque de Wellington.
Este novo Exército da Coroa de Portugal, foi fundamental para Wellington e o seu pensamento estratégico para travar e eventualmente destruir o esforço francês na Península Ibérica. Após a partida da Família Real para o Brasil, o país foi devastado por três invasões que destruíram o Exército Português em 1807 e levaram o governo britânico a intervir diretamente em Portugal, financiando e reequipando o novo Exército Português quase inteiramente às suas custas, tornando-se uma estrutura eficiente e bem equipada, mas na prática sob um maioritário comando britânico.
Ainda assim, este novo Exército Português foi o aliado mais fiável dos Ingleses durante a Guerra Peninsular, desde a Batalha do Côa em 1810 a Toulouse em 1814. Esta reorganização do Exército Português foi levada a cabo por duas figuras fundamentais, William Carr Beresford e Dom Miguel Pereira Forjaz, que tiraram o Exército Português da situação de quase inexistência em que se encontrava, conseguindo transformá-lo numa máquina de guerra afinada. Esta é a História que contamos ver publicada em língua inglesa e quem sabe, portuguesa e que estas ilustrações querem dar corpo.
(Sérgio Veludo Coelho)
Mini biografia do autor:
Nascido no Porto em 1967, Sérgio Veludo Coelho, Professor Adjunto dos quadros da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto (ESE/P.Porto), é docente no Curso de Gestão do Património desta escola e no Mestrado em Património, Artes e Turismo Cultural;
Licenciado em Ciências Históricas na Universidade Portucalense Infante D. Henrique, no Porto com o seminário “As fortificações do Cerco do Porto: 1832-1833 “premiado com Menção Honrosa do Prémio de História Contemporânea Vítor de Sá 1995, da Universidade do Minho;
Mestre em História Moderna na Faculdade de Letras da Universidade do Porto com o trabalho intitulado “Figurinos Militares da Regeneração, Aparência e Realidade 1848-1892”; pós-graduado em História Militar pela Universidade Lusíada de Lisboa;
Doutorado em História na Universidade Portucalense Infante D. Henrique com a tese “Arsenais Reais de Lisboa e Porto 1800-1814”, galardoado com o prémio Defesa Nacional 2010, pela Comissão Portuguesa de História Militar;
Auditor de Defesa Nacional;
Membro da Comissão Científica da Comissão Portuguesa de História Militar;
Investigador Integrado do Centro de Investigação e Inovação em Educação da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto (inED);
Presidente da Associação de Amigos do Arquivo Distrital do Porto;
Sócio da Liga dos Amigos do Museu Militar do Porto;
Sócio fundador da Associação Napoleónica Portuguesa;
Membro do Grupo de Recriação Histórica do Município de Almeida.
Autor de vários livros e artigos nacionais e internacionais nas áreas científicas da História Militar, História Industrial e Património Cultural.
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Centro Histórico de Almeida, dias 24, 25, 26 e 27 de agosto
Devido ao número excessivo de pedidos para a entrada e estacionamento de veículos no Centro Histórico de Almeida durante a Recriação Histórica do Cerco de Almeida (chegam a ser 8 por habitação!), somos obrigados a restringir o número de veículos por moradores.
Em comunhão com as forças de segurança e de socorro deste concelho, decidimos limitar a inscrição de 1 veículo por cada habitação permanente ou temporária. Assim, todos aqueles que inscreveram mais do que 1 veículo por casa, devem informar a Junta de Freguesia de Almeida e a Biblioteca Municipal de Almeida do número de matrícula do veículo que ficará associado à permanência no centro histórico.
Lembramos que todos os veículos com permissão de entrada só podem estacionar nos locais indicados na planta em anexo que, entretanto, foi atualizada para responder ao número de solicitações.
Serão mantidas todas as outras exceções de acesso livre ao interior do centro histórico, ou seja, a veículos de cargas e descargas, veículos de emergência, veículos institucionais, veículos de transporte de pessoas com mobilidade condicionada e de transportes públicos.
Mais uma vez se refere que esta medida tem como principal objetivo garantir a segurança e a liberdade de circulação de todos os habitantes, funcionários e participantes deste evento que se pretende cada vez mais especial! Agradecemos também a colaboração e a compreensão de todos, em particular dos moradores.
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Sabias que…
“Em 10 de julho de 1810, Almeida era, então, uma pequena vila que contava
cerca de 2.000 habitantes. A sua posição na fronteira, assente no planalto que domina até grande distância o terreno em volta, dava-lhe muita importância. A fortificação apresentava forma hexagonal com seis baluartes,
meias-luas e caminho coberto. No interior, num morro mais elevado, erguia-se o Castelo que servia de reduto. O terreno em redor era geralmente rochoso, o que tornava bastante difícil a abertura de trincheiras. Esta praça
fronteiriça era das mais bem construídas fortalezas que então possuíamos. Perfeitamente conservada e artilhada (…).”
JÚNIOR, António de Sousa – O cerco de Almeida nas Invasões Francesas. In JÚNIOR, António de Sousa; RODRIGUES, Manuel A. Ribeiro; RODRIGUES, Adriano Vasco – As terras da Beira nas invasões francesas. Almeida: Câmara Municipal, 2006. p. 15-16.
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Sabias que…
“No dia 15 de Agosto, achavam-se já bastante adiantados os trabalhos do sítio, depois de ter sido transportada a artilharia grossa de Salamanca e Cidade Rodrigo. Era o aniversário do Imperador, e por isso, quis Massena celebrar tão faustoso acontecimento para os exércitos da França, com a abertura da primeira trincheira.
Para melhor poder acompanhar os trabalhos do cerco, transferiu naquele dia o seu quartel-general para o forte da Conceição.
Na noite de 15 para 16, o capitão de engenharia Vincent, tendo às ordens 500 trabalhadores e 50 sapadores pronunciou um ataque simulado ao lado N. E. da praça, da banda da ribeira de Alverca, de maneira a desviar para ali a atenção dos sitiados, que, de facto, durante 3 horas, concentraram todo o seu fogo naquela direcção, sem resultado, é claro, porque o terreno oferecia ali excelente abrigo.
Enquanto se realizava esta demonstração, 2.500 trabalhadores e 150 sapadores, levando cada um uma fachina, uma pá e uma picareta, abriram 1.000 metros de paralela em frente do baluarte de S. Pedro a 400 metros do caminho coberto e que ficavam entre o moinho de vento e um pouco além da estrada que ía para Cidade Rodrigo onde ficava a 2ª bateria.” CARVALHO, José Vilhena de, Almeida: subsídios para a sua história. 2.ª ed. S.l.]: [s.n.], 1998. Vol. 1, p. 423.
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No âmbito da 19º Recriação Histórica do Cerco de Almeida, o Município de Almeida, através do Museu Histórico-Militar, convidou Marta Veil, especialista em beleza, maquilhagem e moda oitocentista, para realizar duas oficinas especiais.
Marta é recriadora histórica e já cooperou com diversos museus e instituições Europeias, realizando apresentações, palestras e oficinas sobre história da moda e da cosmética dos anos 1770 ao 1815.
Dia 26 (sábado)
10:00h às 11:00h – “As Cores de Paris” com Marta Veil – Oficina sobre moda, beleza e maquilhagem, no início nos inícios do séc. XIX.
15:00h às 17:00h – “Produção Artesanal de Maquilhagem” com Marta Veil. Oficina de elaboração e experimentação de maquilhagem, seguindo receitas originais.
Atividades gratuitas.
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No âmbito da 19ª Recriação Histórica do Cerco de Almeida, o Município de Almeida, através do Museu Histórico-Militar, preparou algumas atividades para os mais pequenos.
Dia 25 (sexta) e 27 (domingo)
Horário: 16h as 18h
Atividades gratuitas.
Na Fortaleza de Almeida há muito para brincar e aprender.
Participa e vem ver o que preparámos para ti!
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Celebra este dia com o Município de Almeida e beneficia de 50% de desconto nos (teus) espaços municipais – Picadeiro D’el Rey, Museu Histórico Militar de Almeida, Pólo Museológico Vilar Formoso Fronteira da Paz – Memorial aos Refugiados e ao Cônsul Aristides de Sousa Mendes e entrada gratuita nas Termas de Almeida – Fonte Santa (Piscina Termal com corredor de marcha, jacuzzi, hidromassagem e cascata).
Válido para jovens até aos 29 anos.
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A Recriação Histórica do Cerco de Almeida é antes de mais a celebração do Património, uma História bem contada e que pode ser participada. A envolvência dos cenários e das várias atividades agendadas, transporta-nos e contextualiza a Praça-Forte para a sua razão de ser. Sentir de perto o troar dos canhões, ouvir as ordens dos comandos da tropa, o som dos tambores é viver a História e entrar numa máquina do Tempo.
Para proporcionar esta experiência a todos quantos nos visitam, o Município, através do Museu Histórico Militar de Almeida iniciará, a partir do dia 15 de agosto 2023, a venda de lugares para as Bancadas da batalha noturna da “Recriação Histórica do Cerco”. São 400 lugares disponíveis, no valor de 2€ por pessoa.
A idade mínima é de 10 anos. A Batalha acontecerá no dia 26 de agosto as 23h.
Museu Histórico Militar de Almeida
Rua da Muralha , s/n
Horário de Atendimento
De Terça a Sexta das 09.15 às 12.00 e das 14.00 às 17.00 horas.
De Sábado, Domingos e Feriados 10.00 às 12.00 e das 14.00 às 17.00 horas.
271 571 229*
*Chamada para a rede fixa nacional
Email: museu.militar@cm-almeida.pt
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Informa-se a população da freguesia de Vilar Formoso que os contentores subterrâneos de recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e seletivos já podem ser utilizados.
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No âmbito da Recriação Histórica do Cerco de Almeida, o Município de Almeida, através da Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo, preparou algumas atividades, entre as quais a exposição “Cantos e recantos de Almeida” de Edmundo Sousa Ribeiro, (Tito), Personagens com História (elaboração de um postal 3D).
Em colaboração com a Plataforma de Ciência Aberta do Município de Figueira de Castelo Rodrigo, vamos construir pontes levadiças semelhantes àquelas que existiram da Praça-Forte, mecanismos de roldanas e vamos ainda desenvolver uma oficina para perceber trajetórias e processos dos projéteis dos canhões.
Neste fim de semana (25, 26 e 27 agosto 2023) na Fortaleza de Almeida há muito para brincar e aprender. Participa e vem ver o que preparámos para ti!
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O Município de Almeida, no passado dia 7 de agosto 2023, foi informado sobre a existência de um possível ninho de Vespa Velutina, mais conhecida por Vespa Asiática, na freguesia de Malhada Sorda. Após deslocação dos serviços da Divisão do Ambiente e Proteção Civil ao local, confirmou-se de que se tratava de um ninho de Vespa Asiática.
O Município, em colaboração com a Junta de freguesia de Malhada Sorda informa que, já procedeu à sua destruição.
Solicitamos a colaboração de toda a população para que se avistar este tipo de ninhos, não os destrua. Deve contactar de imediato o Gabinete de Proteção Civil do Município de Almeida, através do número 271 571 125 (Chamada para a rede fixa nacional).
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O verão costuma ser um período relaxante e descontraído, ideal para quebrar um pouco as rotinas e colocar a leitura em dia. Ler estimula o raciocínio, alivia o stress, ativa o cérebro, aumenta a imaginação, melhora o vocabulário, desenvolve o pensamento crítico, aumenta a criatividade, estimula a capacidade de concentração e o leitor transforma a sua escrita.
No mês em que se assinala a 19ª Recriação Histórica do Cerco de Almeida, o Município de Almeida através da Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo está atento aos seus leitores e sugere (duas sugestões de adulto e uma infantil) para o mês de agosto, de forma a promover o gosto pela leitura.
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O Dia Internacional da Juventude celebra-se todos os anos (desde 1999) a 12 de agosto, uma data designada pelas Nações Unidos no seguimento de uma conferência mundial com os Ministros da Juventude celebrada em Lisboa em 1998.
Desde então, tem-se celebrado mundialmente este dia, assinalando o potencial transformador da juventude na sociedade.
O Município de Almeida associa-se mais uma vez às comemorações deste dia com entrada livre nas Termas de Almeida – Fonte Santa, para jovens até aos 29 anos de idade.
Vem aproveitar este dia e relaxa nas Termas de Almeida.
Horário de Funcionamento:
De Segunda a Sábado
09h00 às 12h30 | 16h00 às 19h30
Telefone: 271 571 123 (Chamada para a rede fixa nacional)
Telemóvel: 938 607 662 (Chamada para a rede móvel nacional)
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